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  • Foto do escritorDani Nogueira

Meditar sobre os símbolos, meditar com a vida

Um símbolo é uma metáfora, uma forma que as coisas encontram para operar no mundo. Quando eu falo palavras como pai, mãe, amor, sua mente já traz imagens arquivadas sobre esses conceitos. São símbolos estabelecidos ao longo dos tempos pelo ser humano.


O anjo da guarda é uma metáfora para a energia interna a qual damos muitos nomes; o mais comum talvez seja imunidade: células organizadas com o objetivo de proteger um organismo de um ataque exterior. Quando a gente é criança, a mãe nos ensina a falar com o anjo da guarda antes de dormir. Os búzios podem te orientar sobre seu santo protetor. Suas células e órgãos estão aí, te protegendo a cada momento. Símbolos são vivências culturais transformadas em algo material.


A arruda é uma planta que popularmente é usada para afastar energias densas do ambiente; o que surpreende é que seu óleo essencial tem comprovado efeito antifúngico. Todos os caminhos da arruda levam para a proteção contra invasores externos. Aromas considerados sagrados, usados em cerimônias desde o antigo Egito, como olíbano, mirra e elemi, são resinas, secreções que as plantas emitem para cicatrização após feridas. Seus aromas trazem consigo a sensação de proteção.



Observe o que acontece ao seu redor, e se tiver curiosidade, leia um pouco sobre o poder de cura de cada planta. Ao aguçar sua observação e conhecimento, você pode ver para além das camadas de superficialidade que cobrem a vida cotidiana, e descobrir a riqueza de vida aplicada nos símbolos.

Se esse assunto te instigou a saber mais, nossa conversa pode continuar lá Instagram, @dani.nogueira.terapias, onde eu abordo o universo expandido das plantas e seus arquétipos de cura.


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